A QUALIFICAR BRASIL  lançou DVDs Videoaula gravados nos Estados Unidos  com o objetivo de ensinar e especializar os brasileiros que estão no Brasil e no exterior.

DVD Videoaula PHOTOSHOP passo-a-passo + Apostila – Direcionado para trabalhar em fotografias: montagens, bordas, emagrecer, clarear dentes e muito mais. Veja lista completa do conteúdo e vídeo demonstração no site: www.qualificarbrasil.com

DVD Videoaula Informática Básica – Conheça e domine seu Computador.

www.qualificarbrasil.com

DVD Videoaula Gelatina em 3 Dimensões: uma técnica lindíssima e inovadora de construir flores de gelatina dentro da Gelatina. Nova no Brasil e nos Estados Unidos. www.qualificarbrasil.com

Os Dvds são entregues nos Estados Unidos, Brasil, Canadá e outros países.

Estamos levando também para o Brasil os Cursos de Fotografia Nível 1, 2 e 3 e Filmagem e Edição de Vídeos, que tanto sucesso fizeram nos Estados Unidos.

Visite o site www.qualificarbrasil.com e saiba mais.

Turmas no Brasil a partir de Março.   

Neve? Frio? Amigos americanos? Lindas cidades?

Veja neste vídeo momentos bacanas nos Estados Unidos. New York e Massachusetts.

Mais informações: www.brasileirosnosusa.com.br

Paisagem diferente. Lago com camadas de gelo. Diversão com patos acostumados ao frio!

Livro COMO É VIVER NOS EUA?

Livro COMO É VIVER NOS EUA?

Nos Estados Unidos é indispensável a qualquer motorista, o uso de uma carteira de habilitação. Os visitantes que vêm a passeio ou negócios, podem utilizar a carteira de motorista do Brasil, desde que válida, para dirigir nos EUA durante 30 dias. Após este período devem providenciar uma Licença de Motorista (Drive License) do Estado onde esteja se hospedando. Nos EUA cada Estado tem suas leis e sua carteira.

 A dica do BLOG vai aos portadores de vistos de turista ou negócios:

Assim que chegar na Florida, procure um centro de emissão de Licenças, retire o livro de estudos, em inglês ou espanhol (gratuíto), estude, e faça os testes (escrito e direção). Vc poderá obter sua carteira de motorista durante o prazo que seu I94 (doc que o agente de imigração lhe entrega no aeroporto) estiver válido.

Com esta carteira vc poderá dirigir por todos os Estados Unidos de forma legal e correta.

Para fazer a licença será necessário que vc apresente seu passaporte com o visto e o I94 para os atendentes. Vc pode fazer a foto na hora, além dos dois testes e a carteira chegará no endereço que vc solicitar em menos de 30 dias. Vale a pena!

Além do mais, este documento servirá como sua identificação nos EUA, vc poderá utilizá-lo para vôos domésticos e demais situações em que um ID (identidade) lhe for solicitada. Observe as leis de trânsito e dirija em vias americanas antes da prova para estar seguro das leis. O valor da Drive License é 20 dólares, incluindo a foto e testes.

Clique aqui e cadastre-se no site Oficial do Livro “Como é viver nos Estados Unidos?”. Vc receberá  fotos e mais dicas em seu e-mail.

Livro: “Como é viver nos Estados Unidos?”

Editora Gazeta – Lançado no Brasil e EUA em 2007 – 111 páginas

Capítulo: Choque do Idioma

“…..Choque do Idioma

                        Os primeiros passeios pelos EUA causam um verdadeiro choque. Como ainda estamos entusiasmados com a viagem, o “diferente” até que se torna agradável. Tudo é bonito e interessante. As cores, os luminosos, os luxuosos carros, as pontes, as casas, a vegetação, o clima, as roupas …..nossa! São muitas as novidades, tudo fantástico!

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   Representante da Coca Cola                             Ice Center ( Centro do Gelo)

                          Quando tentamos fazer compras em um supermercado, uma farmácia ou um posto de gasolina e ouvimos aquele murmúrio sem nada entender, acredite: bate um desespero. – É impossível entender o que eles falam! – É claro, são americanos! – Ninguém fala português nessa terra? – Será que algum dia vou entender isso? Olha-se rapidamente para o lado a procura do nosso veterano de quem o recém chegado não se distancia mais.

                         Acredito que o choque do idioma seja o mais difícil, o mais traumático. Toda a alegria em chegar na América, todo o entusiasmo vira nada quando nos sentimos uma formiguinha, um ser que não consegue entender o que o outro diz, completamente incomunicável. É nesse momento que nos damos conta do tamanho dos passos que demos e do quanto teremos de lutar. Percebemos que somos como uma criança de um ano que aprende as primeiras letras, as primeiras palavras. Teremos de nos alfabetizar novamente, aprender a falar de novo e não há como fugir disto.

                     É difícil conseguir dizer o primeiro – good morning! ou – thank you! Parece que o som não sai, a língua tranca, o americano não entende. A impressão que se tem é de que todos nos olham e divertem-se conosco, mas é essencial tentar falar. Os imigrantes carregam intrínseco um medo deste desconhecido, deste americano. Ele é tão idolatrado no Brasil que chegamos a ter receio dele. Quem será? O que pensa sobre mim? Com o tempo, aliás, com certo tempo, percebemos que ele é um semelhante que tem seus problemas, suas alegrias, mas nunca conseguiremos conviver de forma igual. Somos brasileiros, somos imigrantes.

                    Nesse tumulto de sentimentos, entre a expectativa de sucesso nesse “país de oportunidades” e o desespero de nada entender, um medo inexplicável toma conta dos brasileiros. Nesses momentos somente o apoio dos que já “se entendem com a terra dos gringos” pode acalmar e transmitir um pouco de segurança.

                    Normalmente os brasileiros recém-chegados começam suas vidas na América com suporte emocional e financeiro dos familiares ou amigos. São pessoas que auxiliam na busca do primeiro emprego, na aquisição do carro e moradia. Forma-se uma cadeia de ajuda onde sempre há um tentando “dar uma força” ao outro. O amigo do amigo, um pede pelo outro, um indica o outro e a solidariedade vai se espalhando.

                    Os primeiros passeios também deixam claro que viramos analfabetos. Podemos ver um amontoado de letras, mas elas não dizem nada. “…- Esse arroz deve ser como o do Brasil….- Será que isso é creme de leite?” Acabamos comprando o que não queremos, pagando o que nem imaginamos e no final ainda tem que passar pelo caixa e conseguir dizer – Thank you!

                   Chegar em casa e tentar relaxar na frente da televisão? Esqueça. A televisão também só fala inglês. O cartão telefônico para ligar pro Brasil é em inglês, as placas de trânsito, os nomes das ruas, os números, os preços….tudo. Pequenas coisas, o mais simples, pode se tornar difícil de se resolver nestes momentos…mas… como o povo brasileiro é muito criativo basta um pouco de coragem e jogo de cintura para começar a driblar os percalços. Um dia meu padrinho fez uma boa definição do que vivemos aqui quando falava comigo ao telefone: – Aline, vejo vocês como passarinhos fora do ninho! Ele disse uma verdade que eu nunca mais esqueci.

                      É estranho estar entre muitos americanos em um supermercado e ouvir alguém falar português: “- Brasileiro, brasileiro. Posso entender!” Imediatamente olhamos para o lado a procura desses outros passarinhos que cantam a nossa canção e uma sensação de alívio e alegria percorre nosso corpo. Não somos os únicos a voar em outros ares……..”

Clique aqui e conheça o site Oficial do Livro “Como é viver nos Estados Unidos?”. Vc pode se cadastrar e receber fotos e mais trechos.

O final do ano de 2007 foi marcado, nos EUA, pela volta de milhares de brasileiros para o Brasil. Motivados pela queda do dólar, a crise imobiliária, o que diminuiu oportunidades de trabalho, as dificuldades em se obter as carteiras de motorista e a desmotivação frente a espera pelo plano de legalização em massa do governo dos Estados Unidos, os brasileiros protagonizaram um fenômeno novo: há mais brasileiros indo embora do que chegando.

 Muitos jornais americanos estamparam em suas capas notícias sobre esta volta de brasileiros para casa. As consequências, por enquanto, são sentidas nos comércios brasileiros: restaurantes, salões de beleza, mercados brasileiros e outros.

 Ficamos na torcida para que estas pessoas encontrem no Brasil as condições de vida que desejam.

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Sites diversos relacionados ao tema “sair do Brasil”.

http://brasileiros-no-exterior.blogspot.com/2008/01/minha-volta.html

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Livro COMO É VIVER NOS EUA?

Livro COMO É VIVER NOS EUA?

Quando se chega nos EUA e precisa-se alugar carro, isso se torna um grande gasto. Em uma locadora normal em Miami, num domingo, chegam a cobrar 100 dólares por dia no aluguel de um carro básico. Depois de dois dias com carro alugado neste valor, descobrimos uma empresa brasileira que consegue ótimos pacotes para aluguel nas mesmas locadoras, eles têm bons descontos por enviar muitos clientes, então, aí vai a dica:

Ligue para 1800 566 4812 ou 305 379 5400 (Miami). Eles conseguem pacotes semanais por 230 dólares (Florida), com carros das grandes locadoras …enfim, o carro que vc quiser. Eles pesquisam as melhores tarifas e além do mais, são brasileiros.

Se vc precisar para outros estados eles ajudam tb, mas os preços podem variar um pouco. Vc tem de contactá-los com 24 horas de antecedência pra não correr o riso de ficar sem carro e no domingo eles não trabalham.

Nos EUA vc não paga por milhas rodadas mas é importante fazer um seguro pois, em caso de acidente, as despesas médicas são altas. O seguro custa em média 12 dólares por dia.

Se vc quiser alugar um carro na Florida e entregar em outro estado tem uma taxa extra a ser paga, mas é possível.

Os aluguéis são sempre feitos com cartão de crédito internacional, mas se vc não tiver cartão terá de dar um depósito de 200 dólares e apresentar sua passagem de volta ao Brasil, isso faz vc se encaixar no pacote turista que eles oferecem e o preço é mantido.

Espero que quem precisar locar carro aqui possa se valer desta dica e poupar um pouco!!!!!

http://www.happytoursusa.com

Caros visitantes,

conheci o texto que segue que é da jornalista Leila Cordeiro e muito bem define Pompano Beach há uns meses atrás, e por isso o postei aqui. O texto é de março de 2007 e o endereço eletrônico segue no final.

 Hj a cidade de Pompano continua linda, porém a crise imobiliária, queda do dólar e maior dificultade para os imigrantes obterem documentos tem causado um fenômeno nunca esperado: centenas, senão milhares de brasileiros tem voltado ao Brasil. Eles são principalmente oriundos do setor de construções. Se não há novas construções, não há trabalho, e sem trabalho os brasileiros não gastam no comércio local e isso gera crise nos negócios brasileiros.

Muitos brasileiros arriscaram-se comprando suas casas próprias aqui nos EUA e a crise imobiliária elevou as prestações para valores impagáveis. Passeando-se por Pompano hj, vê-se centenas de casas à venda.

Estamos na torcida para que toda essa situação se resolva e a comunidade volte a crescer, pois a debandada de brasileiros coloca em alerta todo o comércio, e isso pode virar uma “bola de neve”.

Abaixo segue o texto de março, e é dessa forma que desejamos rever a região de Pompano Beach em breve.

BRAZIL COM Z .

Apesar das restrições impostas pelo governo americano após o 11 de setembro, os imigrantes brasileiros continuam chegando aos Estados Unidos. E a grande maioria acaba se ajeitando de uma maneira ou de outra. Mesmo sem documentação legal, logo logo já arranjam um bico aqui, outro ali, e daqui a pouco já estão fazendo seu pezinho de meia e conquistando um rendimento razoável que lhes permite uma vida digna e confortável. E o sonho americano vai se tornando realidade com a compra da casa própria (que nos EUA é financiada em até trinta anos, com juros em torno de 7 a 8 por cento), o carro novo pago a perder de vista e um ensino público e gratuito de qualidade para os filhos que aprendem a falar inglês em poucos meses.

A presença brasileira é cada vez mais visível na terra do Tio Sam. Em Nova York, a rua 46 virou Little Brazil e na Flórida, embora logo se pense em Miami, é em Pompano Beach e cidades vizinhas que existe a maior concentração de brasileiros por metro quadrado. Pompano faz lembrar os bons tempos do Rio quando ainda se podia reunir a turma na rua para um papo descontraído, andar no calçadão da praia sem medo de assalto, dormir de janela aberta, visitar os vizinhos a pé, com a certeza de que uma bala perdida não vai surgir do nada para em poucos segundos transformar sua vida numa tragédia.

Dizem as estatísticas que ao chegar a Flórida o brasileiro, sem lenço nem documento, já sabe o caminho das pedras: Pompano e adjacências. Afinal, nas plazas verde-amarelas o português é ouvido em alto e bom som e falar inglês é coisa de “gringo”. Nas imediações dessas plazas é que tudo acontece. Ali você encontra médico, dentista, advogado, padaria, bares, restaurantes, firma de mudanças, joalheria, loja de roupas, sapataria…enfim você está no Brazil com z, com todas as letras.

E como tem gente competente à frente dos negócios! Alguns começaram lá de baixo quebrando pedra para colocar nas calçadas, limpando piscinas, consertando telhados, cortando grama, fazendo um trabalho pesado que os americanos de um modo geral não fazem. Muitos desses se tornam donos de seus próprios negócios e viram celebridades dentro da comunidade.

 Em Pompano, há praticamente um restaurante brasileiro em cada quarteirão. O cliente pode escolher de acordo com o paladar: cozinha mineira, baiana, pratos típicos de várias outras regiões brasileiras e até a culinária “portuguesa com certeza”, cujo dono, um lusitano apaixonado pelo Brasil (com s), faz sucesso na comunidade com receitas bem brasileiras e um bacalhau a Los Pipos. Se você ficou com água na boca, aqui vai a receita: frite uma posta de bacalhau à milanesa, cubra-a com molho rosê temperado com salsa, cebolinha, alho e cebola; depois faça um círculo de purê de batatas ao redor e leve ao forno a 400 graus por dez minutos. Está pronto. É só servir de preferência com um vinho verde português.

Assim é Pompano Beach, onde a brasileirada se reúne para contar seus casos na terra recém-descoberta e matar a saudade do Brasil. Uma cidade que abriga uma imensa comunidade de brasileiros que encontra nela a segurança e a tranquilidade que todo mundo precisa para ser bem sucedido.

Uma pena que tantos brasileiros que acharam seu caminho na terra dos gringos não tenham tido oportunidade de crescer dentro do seu próprio país. Cada história de sucesso que ouço de alguns deles, penso em como o Brasil vem perdendo gente talentosa que poderia estar contribuíndo de alguma maneira para acordar o “gigante adormecido”. http://www.diretodaredacao.com/site/noticias/index.php?not=3209

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